Poema vindo da escócia

Há rios que na ânsia de ao mar perecer
Não viram sequer as margens que o fizeram correr.


Poema escrito à beira do Rio Clyde, em Glasgow

Comentários

  1. Embora os rios não reparem nas margens que os acolhem,
    ficaram sempre nessas margens, os vestígios da sua passagem.

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